Pesquisa
Cérebro é capaz de detectar doença dos outros e nos faz evitar doentes
O cérebro tem um grande potencial em identificar sinais de fraqueza de saúde em outras pessoas, antes mesmo que uma possível doença se desenvolva
Do UOL, em São Paulo 02/06/201704h00
Nosso cérebro é muito eficiente para detectar uma doença em outras pessoas. Conseguimos perceber que alguém está enfermo antes mesmo dessa pessoa saber –e assim evitar o contágio. É o que sugere um estudo publicado recentemente na revista PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences).
Para os pesquisadores do Instituto de Karolinska, da Suécia, essa capacidade faz parte do instinto de sobrevivência do ser humano. “O estudo mostra que o cérebro humano é realmente muito bom em descobrir isto [doenças em outras pessoas] e que esta descoberta motiva o comportamento de prevenção”, disse Mats Olsson, do departamento de Neurociência Clínica.
Experiência
Para chegar a tal conclusão, os pesquisadores fizeram uma experiência com um grupo de 22 pessoas, injetando nelas doses inofensivas de bactérias –ativando nestes indivíduos, assim, a resposta imunológica. Este grupo desenvolveu, por algumas horas, sintomas como cansaço, dor e febre.
Neste período, os pesquisadores retiraram amostras de cheiro, além de tirar algumas fotografias. As imagens e os cheiros foram mostrados para o outro grupo de indivíduos, além de tirar algumas fotografias. As imagens e os cheiros foram mostrados para o outro grupo de indivíduos, além das fotos destas mesmas pessoas saudáveis.
As atividades cerebrais desses avaliadores foram medidas por um scanner de ressonância magnética, enquanto eles diziam se consideravam que a pessoa era alguém atraem ou com quem manteriam contato social.
“Nosso estudo mostra uma diferença significativa na forma como as pessoas tendem a preferir socializar e a estar mais dispostas com pessoas saudáveis –do que aquelas que estão doentes e cujo sistema imunológico ativamos artificialmente”, afirma Olsson, que também concluiu que o cérebro humano tem um grande potencial em identificar sinais de fraqueza de saúde em outras pessoas, antes mesmo que uma possível doença se desenvolva.
O pesquisador sueco vê o resultado do estudo como uma confirmação biológica ao argumento de que o instinto de sobrevivência humana naturalmente implica na prevenção a infecção. “Há poucas pessoas além de seus filhos que você beijaria quando eles têm um nariz escorrendo”, diz ele.
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